Yo quiero que todo el mundo grite a mi nombre,
Porque yo creo que soy muy gran hombre.
En verdad, yo soy un buen pecador,
Que un día soñé en ser señor.
Así como soy,
No sé porqué vivo en pensar en llevarte
Por las noches por los escenarios, te mostraré nuestro arte.
She told me:
“Dude, I love you man. I miss seeing your latin face.”
He told her:
“I wish you would express bromantic feelings like this one”
I told her (well, them):
“Bonfires, smores and the beach (?). It's finally summer!”
Nostalgia, Palavra Sentida. 2011. Ano nostálgico. Foram duas despedidas. Uma de 6 meses que pareceram tão intensos quando a despedida dos 2 anos e meio. Já sinto falta de ontem. Quando olhei para a cadeira, o canto, aquele espaço que sempre foi meu. Dentro das palavras banais que nos escrevem para um dia recordarmos, há sempre aquelas que nos custam ouvir. Custam porque vemos que marcámos alguém. Quando se referem a acontecimentos que nem eu me lembraria. Obrigado à Luz por mos recordar. Obrigado à Rosário por desejar um dia ser minha professora. Obrigado ao Jaime por me dar a oportunidade de eu poder desenvolver o meu bichinho. Obrigado ao Paulo por colaborar com o Jaime. Obrigado à Catarina por me incentivar ao espírito revolucionário e contestatário. À Sónia que foi no mesmo caminho que a Catarina. À Susana que me despertou a alegria pelo trabalho. Obrigado à Fátima que me apoia nesta nova etapa. Ao Fernando que me ensinou ainda mais. Ao Luís, que é parte de mim, cofre de segredos e confissões, irmão de coração, a melhor criatura que me apareceu à frente. À Sofia, que nenhuma palavra acrescenta a cumplicidade existente. Somos um só. À Paula, com à qual partilhamos paixões, cumplicidade e até o namordo. À Marta Oliveira, por tudo o que ela significa, mas sobretudo, por aquilo que ela ainda vai ser. Ao João Martins, outro irmão que nunca tive. À Cathy, que preza quem sou com tudo o que de mau e bom tenho. À Caca por me completar. A la Carla Isabel que hace sonrir como nadie. Tú eres lo que más yo he querido en mi vida. À Tânia, companheira de 10 anos. À Inês Campos, por compartilharmos momentos únicos que só nós saberíamos viver. À Telma, pelo mau feitio que sentirei sempre falta. À Ana Santana por dizer que sou sua inspiração. À Sara Santos, soulmate de risos. À Marta Mateus, que partilhamos a paixão pelos animais. Ao Pedro, que diz que namorava comigo se não gostasse tanto de mamas. À Carina, que sempre valorizou a minha “garra”. À Ana Serrano, por me dizer cansativamente que sou bonito. À Mariana Santos, que nunca palavras de Garcia Marquez fizeram tanto sentido. À Inês Amador, por me considerar insubstituível. Ao Nuno Pereira, pelo apoio nas horas longas das noites tristes. Ao Conde, que é um borrego carinhoso. À Marta Dias, pela madurez das palavras. Ao Gonçalo, por ele me dizer que “posso continuar a poder continuar ser amigo dele”. Ao Falcão, pelas conversas intimistas. À Andreia Monteiro, por estamos ambos na recta final da nossa vida académica. Ao Gui Gui, por querer sempre implicar comigo. À Raquel Pinto Coelho, por valorizar aquilo que sou para ela. À Margarida Santos, por ser diferente de todos os ditos socialistas. A mis padres que son todo lo que tengo. Que me dicen siempre las palabras ciertas: Que “sou deles, sem o ser”, que estou “preso a eles, mas sendo livre”. E que no final de tudo, dizem que não tenho asas, mas sei voar. À Mina, que me recordou que em tempos escrevia para Sophia de Mello Breyner, que tanto gostava de mim. À Avó Judite, a avó que nunca tive. Obrigado por tudo o que sou. À Mitó e ao Zé Alberto por sempre me dizerem que sou o seu “conquistador”. À Tia Lena e ao Tio Zé Carlos que conseguiram ser os únicos a por-me chorar pelas palavras simples que me disseram. Ao Tio Caiola e à Titi, por tudo o que são e demostram ser, tios que nunca tive. Aos meus Primo Guida e Ricardo, que me lembraram que “o sonho não acaba aqui”. À Cecilia e ao João e ao Duarte, pelos laços familiares construídos ao longo destas duas décadas. Echo de menos aquellas calles llenas de gente por la noche – así es mi Madrid. Los parques verdes de tanto caminar. Álvaro de tanto me ayudar. Nádia de tanto me oír. Vera de tanta me enseñar. Catarina de tanto me abrazar. Ana de tanto me pegar. Diogo&David de tanto os vivir. Bárbara & Candice de tanto trabajar. Echar de menos, en mi piel. El viento me llama, solo quiero vuestro hogar. Esto es el espejo de mi corazón abierto. À Nala, à Gira e à Violeta que demonstram uma humanidade maior, respeitável por qualquer pessoa. Nós somos feitos de pessoas. Nosotros somos hechos de gente. Até Sempre/ Hasta siempre (Espero não me ter esquecido de ninguém que me tenha dado fita!)
O que és para mim, só eu sei.
O que sou para ti, só tu saberás.
Somos pensamentos, olhares, toques, somos sonhos.
Sonhos que pensamos em ser reais.
Somos infinito no centro de nós.
Ponto e virgula.
"Eres tan bonito, eres así de grande que no tenias fin; Solo puedo pensar en ti, me gustaría que los días fueran segundos para verte pronto cerca de mi" D.M.
Te dejamos Madrid
Con la huella que siempre nos vendrás
Y voy a pedirte que tornes siempre
Quiero vivir con esa fantasía de poder volver
Quiero vivir con esa alma de ganas de vivir
Te contamos como somos, estamos e seremos.
Y Madrid si tú no vuelves maravilla no sabemos lo que haremos.
Cada noche era un sueño que nos hacia compañía.
Al final, Madrid es vivir y volver.
Y nuestras ganas de vivir
Hasta siempre, Madrid
(no supimos como llegamos a este momento)