Foto por: João de Matos
Modelo: Ana Margarida Borrego (Obrigado novamente Prima!)
Máquina: Casio Exilim 3.2
Local: Charneca de Caparica
Programa: Casio Digital Camerca Software
Música: Crença - Liricus Prodigious deaturing Vânia
Tu, tu podes ser tudo
Mas não és nada
Não és mais nada de que um corpo ardente
Sentado numa silha dada
És um vazio de uma mistura vaga
Tiras-me a solidão
Mas não me fazes companhia
Afinal, quem és tu em mim?
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3 comentários:
Seja quem for esse "tu", perturba e mexe com os sentimentos, serão teus ou não, não sei. O "tu" é, de certeza, alguém com uma presença forte e que causa alguns estragos, talvez... tentar perceber quem é, será o melhor remédio.
"Tiras-me a solidão
Mas não me fazes companhia "
adorei esta passagem!..
Bjitus
Execelente interpretação! Vaga, mas consistente. --> Pareço a minha profe de português.
Um abraço. E boas festas.
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