Silêncio.
Deixem-me um pouco de tempo. Tempo para mim próprio ter tempo para mim. Entendem?
E se um dia eu deixar de ter tempo?
Só quero palavras soltas.
Quero-me negar ao ódio, viver a angustia alheia, sentir de perto a confusão dos sentimentos realmente sentidos e, por fim, tocar nos gestos inacabados.
É a sensualidade arrogante que se constrói dentro de ti para mim que me completa.
É estar junto de ti. Sem obrigações.
A vida é um privilégio de todos. Não é só teu.
22:32
Só quero palavras soltas.
Publicada por
Jonas Matos
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Confissões,
Escritos,
Pensamentos
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