Uma vez conquistada a mente, a forma do corpo deixa de ter qualquer importância.
O sexo é mais do que prazer, é poder.
Deixemo-nos de aspectos que mais nada são do que moralistas. SEXO de facto é bom, quer lhe chamemos AMOR, PRAZER, EXERCÍCIO. Eu chamo-lhe PODER.
O obsessivo não esquece, simplesmente alimenta a sua dor de não ter quando quer.
As minhas suspeitas tornam-se certezas, o grande mal do mundo são os humanos.
Poupem-me à psicologia de pacotilha.
Deixemo-nos de aspectos que mais nada são do que moralistas. SEXO de facto é bom, quer lhe chamemos AMOR, PRAZER, EXERCÍCIO. Eu chamo-lhe PODER.
O obsessivo não esquece, simplesmente alimenta a sua dor de não ter quando quer.
As minhas suspeitas tornam-se certezas, o grande mal do mundo são os humanos.
Poupem-me à psicologia de pacotilha.
Creio que foi o sorriso,
0 sorriso foi quem abriu a
porta.
Era um sorriso com
muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa,
ficar
nu dentro daquele
sorriso.
Correr, navegar, morrer
naquele sorriso.
0 sorriso foi quem abriu a
porta.
Era um sorriso com
muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa,
ficar
nu dentro daquele
sorriso.
Correr, navegar, morrer
naquele sorriso.
Eugénio de Andrade in Variações sobre um supro (1979)
20:39
seco-te o corpo molhado e aconchego-te de mansinho
Publicada por
Jonas Matos
|
Etiquetas:
Escritos,
Pensamentos
Lembro-me tão bem dos primeiros dias em que, ingenuamente, passámos juntos.
Não sabíamos de todo o que viria aí. Se mais uma relação precária de meia dúzia de dias, se de facto algo mais serio e fascinante.
Deste logo senti uma empatia parva por ti. Talvez pela luminosidade dos teus olhos, talvez pela luz crescente o teu sorriso aberto para mim e para o mundo. Não sei, talvez hoje, nem mesmo amanhã, queira saber. Sei que gosto de ti, sei que gosto de nós.
Mais de 30 dias já passámos juntos, vivendo aquilo que talvez eu nunca tenha vivido com mais ninguém - não é isto pela minha falta de experiencia ou pela minha humildade hipócrita que nos habituaram a ser é por este meu jeito estúpido de ser
Agora, só me apetece dizer – seco-te o corpo molhado e aconchego-te de mansinho.
Não sabíamos de todo o que viria aí. Se mais uma relação precária de meia dúzia de dias, se de facto algo mais serio e fascinante.
Deste logo senti uma empatia parva por ti. Talvez pela luminosidade dos teus olhos, talvez pela luz crescente o teu sorriso aberto para mim e para o mundo. Não sei, talvez hoje, nem mesmo amanhã, queira saber. Sei que gosto de ti, sei que gosto de nós.
Mais de 30 dias já passámos juntos, vivendo aquilo que talvez eu nunca tenha vivido com mais ninguém - não é isto pela minha falta de experiencia ou pela minha humildade hipócrita que nos habituaram a ser é por este meu jeito estúpido de ser
Agora, só me apetece dizer – seco-te o corpo molhado e aconchego-te de mansinho.
Subscrever:
Mensagens (Atom)