Foto por: João de Matos
Máquina: Casio Exilim 3.2
Modelo: João de Matos
Local: Charneca da Caparica
Programa: Casio Exilim 3.2
Música: Undercover (Nelly Furtado)
Às vezes não esperamos tal coisa. Às vezes chocamo-nos com o que vimos. Mas, se o temos porque não mostra-lo? Não há longe nem distancia com o toque. O corpo é quente e húmido. O toque quer-se meigo e forte. Os espíritos querem-se abertos. Há lugares que nós ainda não conhecemos. Há lugares que nós nunca imaginamos vir a encontrar.
Tudo anda à paisana.
2 comentários:
:-O !!
"Tudo anda à paisana" - hear! hear!
Bjs:-*
...vim aqui parar por acaso, enquanto procurava um poema de que gostasse...
gostei do texto...curto, rápido, inquietante!
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