Pensé mejor.
No sé si alguna vez te amé.
En realidad, yo no sé quién eres en realidad nuestra realidad – todo es tan incierto.
Me siento enojado con los que creen tus mentiras como verdad.
Pero, ¿quién eres tú?
¿Tú eres todo lo que has construido o tu arte todavía es pura e ingenua?
Vuelve a ser lo que eras para mí y lo que eras para ti.
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1 comentários:
Pensar, o eterno pensar, o problema do ser. Se somos demasiadamente racionais, somos filhos do Diabo, se agimos de modo muito sentimental, somos fraca carne humana, reles mortais que jamais pertencerão ao reino de Deus. Eu, nada católico presumo, penso que sinto, e sinto que penso. Fora-o sentindo ao longo dos dempor, fora-o pensando meticulosamente, soubera-o já tarde, ao anoitecer, que pensar e sentir andam juntos na escola. Pero ¿quién soy yo? Oh, vivo assim, neste mundo nefasto, uma vida mundana, um constante vagueio, um deambular muito incerto, passo a passo, quase perdido, sou um pequeno pedaço de mim. "Todo es tan incierto" quando nós não queremos que seja certo. Querer, a crucial acção no seio do pensar e sentir, querer ser mais, querer ser um pedacinho de mim, e outro, e outro... E sou no entanto arte, a tua arte, a minha arte, as mentiras em que me envolvo, as verdades em que acreditas, somos todos. Chamara-lhe jogo, chamara-lhe sedução, e olhei-te hoje, mais uma vez... e "pensé mejor... pero,¿quién eres tú?".
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